À medida que a tecnologia tem se expandido, alcançando empresas de diferentes áreas e tamanhos, o uso de suas ferramentas também é realizado de modo ainda mais especializado. O que se vê é uma profissionalização intensa na adoção de recursos e plataformas como as redes sociais digitais, anúncios online e especialmente o streaming.
Ganhando espaço entre os negócios atuais principalmente nos últimos anos, impulsionado especialmente pela pandemia de Covid-19, o streaming tem se tornado um aliado das empresas em diferentes sentidos. Seja como parte de um processo de comunicação interna ou mesmo como uma extensão de sua área de atuação no mercado, as empresas tem se atentado para incluir essa tecnologia de forma consistente em seu dia a dia.
Confira a seguir, o artigo que preparamos abordando aspectos e orientações relacionados à utilização de um suporte profissional de streaming para as empresas.
O que é streaming?
Nos últimos anos, o streaming tem se tornado uma das tecnologias mais presentes no cotidiano das pessoas e também um grande expoente do desenvolvimento da sociedade. Não só em relação às transformações tecnológicas, mas principalmente às culturais, o streaming tem causado um impacto gigantesco no modo de consumir conteúdos online.
De modo geral, podemos entender o streaming como uma tecnologia de distribuição de conteúdos online em que os usuários não precisam fazer o download de arquivos para ter acesso aos materiais. Dessa forma, os únicos pré-requisitos para o consumo são uma internet de qualidade e dispositivo com conexão a rede.
Os mais famosos representantes do streaming na atualidade são a Netflix, Spotify, Deezer, Amazon Prime Video e Youtube. Embora o mercado na área seja principalmente focado em conteúdos de áudio e vídeo, a tecnologia possibilita o streaming também de arquivos, textos e até jogos.
Além disso, é importante pontuar que atualmente qualquer pessoa e empresa pode se aventurar no streaming e, inclusive, fazer negócios vantajosos com ele. Este é o caso de inúmeras marcas e infoprodutores que oferecem conteúdos em live streaming e/ou on demand, como webinars e cursos online.
Live streaming X on demand
Como abordado no item anterior, essa distribuição de conteúdos online pode acontecer em três formatos: live streaming, on demand e integrando ambos.
Live streaming
O termo se refere ao modelo de streaming ao vivo, quando o conteúdo disponibilizado acontece simultaneamente com o consumo. Bons exemplos são os eventos híbridos, como shows musicais, e as palestras online. Esse modelo é também bastante utilizado para conteúdos relacionados às conversas informais e também o streaming de gameplays.
On demand
Já os conteúdos on demand são aqueles em que o material é disponibilizado de forma gravada e que o consumidor pode acessar a qualquer momento, ou seja, de acordo com sua vontade. Os conteúdos on demand mais comuns são filmes, séries e músicas, mas também podem envolver livros e arquivos, por exemplo.
Geralmente, as plataformas de live streaming possuem a opção de disponibilizar o conteúdo mesmo após seu término, gerando o que conhecemos como VoD (Video on Demand). Além disso, é importante ressaltar que atualmente a produção de streaming pode utilizar simultaneamente conteúdos ao vivo e gravados, como o Youtube e as plataformas personalizadas.
Plataformas OTT
Antes de nos aprofundar sobre as produções em si, é importante esclarecer outro conceito que também está presente no universo do streaming: o OTT. O termo é a sigla para Over The Top, que se refere às plataformas de distribuição de conteúdo na internet em que o usuário assiste sob demanda. Essa conexão acontece diretamente entre o produtor e o consumidor final sem que haja empresas terceiras intermediando o processo.
Grosso modo, as plataformas OTT são os locais onde os conteúdos em streaming são disponibilizados. Ou seja, Netflix, Spotify, Youtube, Amazon Prime Video e os diversos serviços de distribuição em streaming sob demand utilizam o OTT.
As plataformas OTT têm ganhado um grande espaço entre os negócios atuais, pois é onde se permite disponibilizar praticamente todo tipo de conteúdo, principalmente quando se trata de audiovisual. É possível destacar entre eles os cursos e treinamentos online, programas de entrevistas e eventos culturais.
Como podemos observar, é notável que o vídeo é o formato que mais se consagrou nos últimos anos entre o público consumidor, principalmente por conta da facilidade em seu consumo.
Assim como o áudio, alguns conteúdos podem ser acessados mesmo durante a execução de outras atividades, principalmente quando o usuário não tem a necessidade de ficar atento a cada detalhe da imagem, como é caso de programas de entrevistas.
Como diferencial, o audiovisual também possibilita um consumo mais baseado nas imagens do que no áudio em si, característica interessante em ambientes com muitos ruídos ou que é preciso evitar o barulho.
Monetização e acesso
Outro ponto bastante importante para a adoção do streaming diz respeito às formas de acesso e retorno financeiro sobre o conteúdo criado. Existem quatro formas das empresas disponibilizarem sua plataforma OTT, que consequentemente deve ser definida com base nas características do conteúdo e objetivos do negócio. São elas:
- Subscription Video On Demand (SVOD) – um dos modelos mais comuns de cobrança, o acesso ao material é realizado mediante uma assinatura, como a Netflix e o Amazon Prime Video. Neste formato, o usuário tem acesso aos conteúdos da plataforma durante o período contratado, que geralmente é mensal, semestral ou anual;
- Transactional Video On Demand (TVOD) – o formato é mais utilizado para conteúdos que possuem um apelo maior para o público, pois o acesso é liberado para um material específico dentro da plataforma. Também conhecido como pay-per-view, o modelo é bastante usado para o streaming de reality shows;
- Advertising OTT (AOTT) – neste modelo, o usuário tem acesso livre aos conteúdos da plataforma, com a empresa tendo um retorno financeiro sobre os anúncios publicitários veiculados nela. Neste caso, a publicidade pode ser inclusa tanto na plataforma quanto nos vídeos em si, como é o caso do Youtube;
- Single Sign-On Video On Demand (SSOVOD) – tipo de streaming em que não existe a monetização, este modelo é mais utilizado em contextos em que há a distribuição de conteúdo interno dentro das empresas ou quando o foco não seja o retorno financeiro. Neste caso, o usuário necessita apenas de login e senha para acessar todo o material.
O que é a produção de streaming?
A partir dessas contextualizações, passamos agora para aspectos relacionados à parte prática dessas produções. Também conhecido como suporte de streaming, a produção em si está ligada às questões operacionais envolvendo a distribuição de conteúdos online.
Seguindo o movimento atual, diversas empresas e profissionais liberais têm recorrido às produtores especializados em streaming para apoiá-los com o suporte de live streaming e também na produção de TV online. Essa procura reflete as oportunidades que o segmento tem gerado para os negócios atuais e principalmente o desejo dos indivíduos em consumir conteúdos com mais praticidade, conforto e dinamismo.
Por se tratar do tipo de conteúdo mais buscado pelas empresas, neste momento daremos enfoque à difusão de materiais audiovisuais, como cursos online, shows, palestras e congressos. A produção de vídeo envolve diversos aspectos quando se trata de streaming. Confira a seguir, algumas dessas pontuações.
Captação, processamento e distribuição
Seja ao vivo ou on demand, as pessoas e empresas que buscam no streaming uma oportunidade de difundir sua marca e alcançar um público maior, devem compreender que a distribuição de conteúdos envolve três aspectos:
- Captação – neste momento, o conteúdo é transformado no formato desejado para a transmissão. No caso de uma palestra em live streaming, por exemplo, a captação envolve os dispositivos de câmeras, iluminação e microfones;
- Processamento – com o material captado, o conteúdo passa pelo encoder, que é o sistema responsável pela codificação do vídeo em um formato digital e que possa ser distribuído pela internet. Ou seja, é um processo que ocorre por meio de softwares específicos para o streaming;
- Distribuição – podendo ser interna ou externa, o último estágio é a distribuição do conteúdo. Ela é feita pela internet através da rede de distribuição utilizada pelo servidor e que chega à plataforma desejada.
É importante que a empresa produtora do conteúdo conheça esse processo para compreender o que de fato ela precisa para fazer seu streaming. Observe que os estágios de processamento e distribuição do material envolvem equipamentos e conhecimentos técnicos que nem todas as pessoas têm acesso.
Por isso, é altamente recomendado que aqueles que desejam fazer a distribuição de conteúdos online busquem produtoras e/ou profissionais especializados para fazer a direção de live streaming e materiais on demand com qualidade.
Além disso, embora envolvam questões e dispositivos mais conhecidos entre as pessoas em geral, a captação do conteúdo deve ser feita com equipamentos de direcionados para esse tipo de produção. Não é raro encontrar eventos ao vivo e também vídeos gravados em que os assuntos abordados são relevantes, mas que a qualidade técnica do material prejudica sua visualização.
Em situações em que o streaming é uma fonte de renda para o negócio, como em casos de instituições de ensino a distância, esse cuidado deve ser redobrado. Entre os aspectos técnicos fundamentais para um streaming de qualidade, é preciso dar atenção para os fatores abaixo.
Áudio
Além de investir em microfones com melhor desempenho, é essencial se atentar se eles estão captando corretamente. Outro ponto diz respeito aos ruídos durante a transmissão ou gravação do conteúdo. É fundamental que a empresa avalie previamente se poderá haver barulhos externos durante a captação do material e também se é possível que a edição trate o áudio para retirá-los.
A qualidade de som é fundamental para manter o público envolvido no conteúdo, pois quando se trata de audiovisual, em muitas situações ele é ainda mais importante que a imagem.
Iluminação
Em produções ao vivo, a luz natural pode ser um problema se empresa não conseguir se organizar para que a transmissão ocorra em um horário que a iluminação do sol está mais estável. Fazer a captação de imagens durante o começo da manhã e final da tarde pode afetar profundamente a estética do conteúdo, pois são períodos em que há a mudança gradativa da intensidade da iluminação.
Ou seja, como não há um controle tão eficiente, recomenda-se optar por iluminação artificial para evitar situações como essa. Além disso, é crucial tomar cuidado para que as luzes usadas sejam eficazes, iluminando na medida certa – sem que ficar claro ou escuro demais.
Imagem
Aliada à qualidade de iluminação do ambiente está a de captação das imagens. Atualmente, existem celulares com câmeras realmente boas e que podem cumprir esse papel em uma transmissão, mas é sempre importante optar por dispositivos mais profissionais.
É fundamental avaliar também se a câmera utilizada faz a captura em qualidade o suficiente para a que será exigida durante o acesso ao material. Por exemplo, aparelhos celulares podem fazer boas imagens para serem vistas em telas do mesmo tamanho, mas se o usuário for assistir ao conteúdo na TV, a qualidade pode cair muito.
Internet
Tanto em transmissões ao vivo, quanto na distribuição de conteúdos gravados, os produtores de streaming precisam sempre avaliar a qualidade de internet que será utilizada no processo. No live streaming, a estabilidade da rede é importante para garantir que o conteúdo chegue até o consumidor com a qualidade capturada e também sem que haja falhas durante a transmissão.
Em uma palestra ao vivo, por exemplo, ter uma internet com alta velocidade pode fazer toda a diferença no envolvimento do público. Afinal, não adianta o assunto abordado ser relevante se a audiência não conseguir compreender o que está sendo dito por conta de travamentos durante a live.
Além disso, mesmo em materiais on demand a empresa deve pensar na adaptação do conteúdo disponibilizado à qualidade de internet do usuário. Hoje, boa parte dos serviços de streaming de vídeo já possui esse recurso, chamado de transcodificação.
Com ele, é possível que alguém que possui um a rede instável consiga acessar o conteúdo com qualidade de imagem e áudio inferior para evitar a demora no carregamento do material. Além disso, esse recurso também é responsável pela adequação das dimensões do vídeo na tela do dispositivo utilizado pelo usuário, característica fundamental para alcançar diferentes públicos e não prejudicar a experiência de acesso.
Usos da produção de streaming
Com tantas oportunidades e o aumento na vontade de produzir e distribuir conteúdos próprios, as empresas tem se movimentado cada vez mais para incluir o streaming em sua rotina. É interessante observar que, ao contrário do que se imagina, esse desejo não é apenas voltado para negócios de médio e grande porte.
Micro e pequenas empresas, além de profissionais liberais, têm buscado no streaming uma forma de atingir mais pessoas, fortalecer sua marca e expandir sua atuação no mercado.
Em se tratando de produção de streaming, as empresas geralmente recorrem às produtoras e profissionais especialistas na área quando precisam usar recursos mais complexos. Por exemplo, em casos de live streaming em redes sociais como Instagram, ainda há quem prefira fazer a transmissão por conta própria, embora possivelmente haja sacrifícios na qualidade técnica do conteúdo.
Entre as produções mais comuns, podemos citar os eventos abaixo.
Feiras, simpósios e congressos
Em eventos maiores em que há a transmissões simultâneas, grande número de participantes e uma maior formalidade, é crucial envolver especialistas no streaming. Com a distribuição de conteúdos ao vivo e possivelmente a utilização de diferentes câmeras para a captação, é fundamental que haja profissionais especializados para conduzir a direção de TV.
Essa preocupação é importante para garantir uma sintonia e integração entre todas as atividades do evento. Além de manter um padrão de qualidade no acesso aos diferentes conteúdos, isso permite que haja uma continuidade entre uma atividade e outra sem que o acesso do usuário seja prejudicado ao longo do evento.
Por exemplo, em um congresso profissional sobre recursos humanos, é interessante que tanto a palestra de abertura quanto as mesas redondas complementares tenham a mesma qualidade de produção.
Além disso, em contextos de eventos online deste porte, existe uma expectativa ainda maior de que não haja falhas ou dificuldades de transmissão. Afinal, trata-se de uma atividade que, seguindo a lógica, deveria ser planejada em detalhes.
Celebrações e festividades
Seja um show cultural ou o lançamento de uma nova sede da empresa, as celebrações em geral são eventos que exigem uma pilotagem de live mais profissional. Não só para garantir a qualidade da transmissão, mas especialmente por se tratar de acontecimentos que podem requerer mais de um ângulo de captação.
Além disso, é fundamental considerar que em contextos como este, uma parte do evento em si acontece no local físico de onde o evento será transmitido. Ou seja, a empresa deverá considerar que mesmo não sendo um evento híbrido, chega a ser muito próximo, exigindo uma integração entre o espaço físico e o digital.
Assim, é crucial contar com profissionais experientes em produções como esta, pois não se trata apenas transmitir o acontecimento presencial e sim promover uma integração com as pessoas que participam remotamente.
Isso inclui desde as questões de posicionamento das câmeras e disponibilização de internet para transmissão, até o monitoramento contínuo da estabilidade de acesso. Quando se fala de eventos institucionais e que envolvam representantes importantes para o negócio ou autoridades, por exemplo, esse cuidado deve ser ainda maior.
Cursos e treinamentos
Outro tipo de conteúdo que requer uma produção mais profissional com certeza são os cursos online. Desde treinamentos e capacitações avulsas até programas de pós-graduação, o streaming deve receber atenção da empresa não só em relação ao conteúdo em si como também ao ambiente de aprendizagem.
Quando se trata de um processo de formação acadêmica e profissional, é crucial que haja uma ambiente em que o estudante consiga fazer uma imersão no conteúdo. Para isso, estabilidade na rede, segurança de acesso e navegação intuitiva são características essenciais para o ensino online.
Além de assegurar a qualidade do material disponibilizado, é fundamental contar com uma plataforma de ensino adequada para o desenvolvimento do usuário. Isso envolve recursos para downloads de materiais complementares, envio de trabalhos, realização de avaliações, relatórios de desempenho, além de ferramentas de promoção da interatividade, como: chat, enquete, perguntas, sorteios, gamificação, etc.
Como contratar uma produtora de streaming?
Atualmente, o streaming tem se tornado cada vez mais cobiçado pelas empresas, tanto para contribuir com suas atividades internas como especialmente para alavancar os negócios. É importante reforçar o papel dos produtores e distribuidores especializados no segmento, pois são essenciais para as empresas que desejam fazer produções profissionais e personalizadas.
Como pontuado nos itens anteriores, o streaming é uma tecnologia que tem sido difundida rapidamente, mas que requer alguns cuidados quando envolve marcas. Afinal, esses serviços podem representar o sucesso ou o fracasso de muitos negócios, caso sejam utilizados de maneira equivocada ou amadora.
Separamos a seguir, alguns fatores para avaliar na hora de contratar uma direção de streaming.
Conteúdo
Antes de iniciar uma produção, é importante que a empresa tenha consciência sobre quais são os conteúdos e objetivos que se quer alcançar com o streaming. Capacitar os funcionários? Transmitir uma palestra? Vender cursos online? São inúmeras as possibilidades e oportunidades que a tecnologia traz.
Por isso, é fundamental ter claro aquilo que se deseja distribuir e também as metas que a empresa busca conquistar.
Essas informações sobre o conteúdo em si e o formato que será utilizado são importantes para que o suporte de streaming consiga planejar a captação, o processamento e a distribuição do material de forma assertiva. Por exemplo, se a empresa deseja fazer uma palestra online direcionada para os funcionários, a equipe de produção poderá direcionar a distribuição exclusivamente para uma plataforma interna.
Assim, a empresa conseguirá se comunicar diretamente com seu público-alvo e sem a necessidade de expor o conteúdo para pessoas externas.
Recursos necessários
Por mais que o streaming tenha a premissa de expandir as barreiras geográficas, é importante que a empresa saiba onde está seu público-alvo. Acontece que as plataformas de streaming utilizam redes de distribuição fisicamente localizadas em uma região, que são chamadas de CDN.
Grosso modo, elas são as responsáveis por assegurar a qualidade e estabilidade da difusão do conteúdo entre os dispositivos dos usuários. Por esse motivo, o streaming que tem como foco o acesso de pessoas que estão no Brasil deve priorizar plataformas que tenham CDN brasileiro.
Outro ponto diz respeito às recursos de interatividade que o conteúdo necessita. Por exemplo, em um webinar é importante disponibilizar ferramentas como chat e perguntas. Já em curso online, também pode ser necessário incluir ferramentas de gamificação e emissão de certificados.
Ou seja, a empresa deve levantar os recursos que serão utilizados durante o acesso dos usuários para optar por uma plataforma de streaming que atenda a essas necessidades.
Expertise no segmento
Um fator altamente relevante e que muitas empresas sequer se lembram de verificar é a experiência que a produtora tem em fazer streaming com as características e formato que o negócio precisa. Como podemos perceber, a distribuição de conteúdo na internet atravessa diferentes tipos e segmentos, incluindo desde conteúdos mais simples e pontuais até os mais aprofundados e de longa duração.
Seja qual for o tipo, é fundamental que a empresa verifique se a plataforma de streaming tem cases parecidos com o conteúdo em questão, além de checar se existem avaliações positivas sobre a prestação dos serviços. Tanto no site da produtora quanto no Google Meu Negócio, por exemplo, provavelmente haverá comentários que podem apontar se será uma boa escolha ou não.
Conforme pontuado ao longo deste artigo, é possível perceber que a produção de streaming para as empresas envolvem fatores-chave para que haja uma difusão do conteúdo com qualidade. É fundamental que a empresa tome consciências sobre essas questões e avalie com cuidado as necessidades específicas daquilo que será ofertado e especialmente as do próprio negócio.
Reforçamos ainda que, recorrer a profissionais especializados no segmento pode trazer benefícios técnicos e também estratégicos para a empresa. Além do conhecimento sobre a tecnologia em si e os processos e ferramentas necessários para o suporte de streaming, as produtoras podem contribuir com as definições relacionadas ao evento em si.
Sua ampla experiência no segmento com certeza é uma característica que pode colocar ambos em um contexto de parceria, podendo gerar frutos para além daquele streaming em si.