Você está preparado para a era do Big Data?

Cada vez mais os profissionais de comunicação não precisam contratar instituto de pesquisa. Se você trabalha com tecnologia, de forma geral, já deve ter ouvido falar do Big Data. O termo foi designado para descrever a forma como são organizados e processados os dados disponíveis.
Big data, Marketing Digital e TI
No Marketing Digital essa realidade já é latente. Logo, se você utiliza Marketing Digital na sua empresa, deve conhecer os benefícios de trabalhar com o Big Data.
Então o termo é recorrentemente utilizado por profissionais de TI e de Marketing Digital para se referir ao grande volume de dados que estão disponíveis na internet. Sobretudo na era da conectividade (Kotler, 2017) com a popularização da internet banda larga, dos dispositivos móveis, dos motores de busca e das redes sociais.
Por isso é fundamental que analisemos todas essas informações de forma sistêmica. Categorizando-a em três principais características: Variedade, Velocidade e Volume. Como resultado, o Big Data será implementado com muito sucesso pela sua empresa ou parceiros de TI da sua marca.
Variedade
É o que torna o Big Data tão expressivo, em números. Através de uma variedade muito vasta de dados é possível ter estatísticas precisas de vários aspectos diferentes de uma audiência. Quando não havia acesso massivo à internet, por exemplo, a TV era uma das únicas fontes de opinião do público, além do telefone e da carta.
Então, com a popularização da internet, começaram a surgir várias possibilidades para entender o consumidor. O Peoplemeter já não é mais o aparelho principal para medir os interesses da população. Principalmente porque refere-se apenas à TV.
Portanto a vastidão de plataformas na internet é responsável pelas diferentes fontes de dados na internet. Esta variedade se justifica, ainda, na quantidade de dados que os usuários fornecem às plataformas que utilizam, em consentimento, nos acordos de utilização dos usuários.
Velocidade
Ao mesmo tempo que os dados são gerados de diversas fontes diferentes, eles vêm de forma instantânea. Em comparação à TV, mais uma vez, a internet se sobrepõe. Muitas emissoras contratam empresas de pesquisa, como o Kantar Ibope Media, para adquirir dados de audiência. Esses dados podem ser comercializados diariamente, semanalmente, quinzenalmente, mensalmente, e por aí vai.
E, para economizar com esses acessos, que costumam ser muito caros, a solução é contratá-los com um atraso semanal ou quinzenal. Esse é o comportamento padrão das emissoras, dado o valor exorbitante dos dados diários. Mas na internet não existe nenhum atraso. Os dados são gerados e fornecidos para os anunciantes, nas redes, em tempo real.
Por isso o poder de segmentação do Marketing Digital está abrindo novas portas para Publicidade, que já não é mais predominantemente tradicional.
Volume
Hoje os dados vêm de diversas fontes diferentes. Principalmente dos websites, aplicativos, redes sociais, mensageiros e, principalmente, motores de busca. Como resultado, as fontes de dados citadas são responsáveis por um grande volume de dados.
Daí a necessidade de um profissional de TI ou de Marketing. Para selecionar quais dados, desta vastidão, podem servir ao propósito da estratégia. É muito importante a compreensão de que esses profissionais são necessários, de Tecnologia da Informação ou de Marketing Digital.
Porque o volume de informações é tão alto, que o conhecimento dos mesmos é necessário para que sejam selecionados os dados mais relevantes à sua estratégia.
Big Data Streaming
Como resultado da junção destes três atributos, Variedade, Velocidade e Volume, é possível entender como utilizar o Big Data, de forma prática. O termo Data Streaming surgiu como uma vertente do Big Data. E refere-se aos três pilares do Big Data, principalmente à velocidade. Mas por que Streaming?
O uso do Streaming se difundiu de forma tão presente, no mundo, que ele está migrando para outras áreas, que não são se relacionam diretamente com o áudio ou com o vídeo. Como resultado, a palavra Streaming vem ganhando cada vez mais força. Principalmente por causa da crescente adesão de Produtoras às plataformas de Streaming.
Então, o Big Data Streaming nada mais é que uma entrega de dados em tempo real. E essa entrega precisa ser constante. O Data Streaming é comparado ao fluxo de um rio, porque não vemos de onde nasce o fluxo da água, mas podemos contar com esse fluxo constante. Como resultado, os dados coletados via Data Streaming estão sempre atualizados e esse fornecimento é constante.
Plataformas profissionais
A transposição do conceito de Streaming para o Big Data só vai possível pelo profissionalização dos serviços. Na última década, principalmente, a internet dotou todos os usuários de meios para veicularem seus próprios conteúdos.
Desde então existe uma barreira tênue entre o Streaming gratuito e o profissional. E essa diferença começa na estrutura da transmissão e termina nos pontos de contato onde ela ocorrerá. Se você transmitir um conteúdo específico pelo Youtube, por exemplo, sua taxa de retenção será menor.
Isso significa que seus usuários ficarão pouco tempo na sua transmissão porque migrarão para outros conteúdos similares no Youtube. Já nas plataformas profissionais isso não é uma problema. É possível criar seus próprios canais e transmitir para Smartphones, Smart TV’s e um Hotsite do seu evento.
Na estrutura, a principal diferença está na qualidade do sinal. Através da tecnologia CDN e da qualidade adaptativa, o usuário poderá acessar a transmissão de onde estiver, com atraso mínimo. E, ainda, com qualidade adaptativa à internet.
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