O Marketing Institucional nunca foi tão importante. Em tempos de pandemia, nada mais vital para sua empresa do que um posicionamento responsável. Não basta, apenas, se adaptar às normas para minimização de danos. Portanto é preciso se posicionar publicamente. Mas, afinal, como fazer marketing institucional em época de coronavírus?
Minimização de danos
Inegavelmente os danos do Covid-19 são assustadores. Muitas empresas tiveram que fechar suas portas sem esperança de data para continuar as atividades no modelo convencional.
Decerto, diante tantas perdas em negócios, também são geradas novas oportunidades de mercado. As marcas começaram a se posicionar com mensagens positivas. A fim de se conectarem com mais proximidade com seu público.
As Lives são um exemplo latente de como o Streaming têm ajudado nesta conexão entre marcas. E muito dinheiro está acontecendo por trás delas. Entretanto, esta não é uma realidade apenas do momento de pandemia.
Empresas de Streaming profissional e gratuito estão trabalham com transmissões ao vivo para os mais diversos nichos. Muitas há 15 anos.
Como o resultado, o marketing institucional nunca foi tão importante. Porque o primeiro quesito que uma empresa precisa preencher, na busca por um produto ou serviço, é o posicionamento.
Afinal, você confiaria em empresas que não estão se precavendo para minimizar os impactos do Covid-19? Aliado ao Institucional existe, ainda, o Marketing de oportunidade. São duas vertentes que não podem se dissociar.
Então, não se engane, imaginando que não se posicionar é uma forma de comunicar que a quarentena está sendo respeitada. Mesmo de portas fechadas o seu negócio pode (e deve) continuar com as ferramentas digitais que já existem.
Streaming Profissional
Então você já entendeu a importância do Marketing Institucional. Portanto, como se comunicar com seu público de forma institucional?
Existem plataformas de Streaming gratuito e profissional. E a diferença entre elas é grande. Os grandes pontos que as diferem são a personalização dos canais, criação de canais próprios, monetização livre, infraestrutura para transmissão em massa e, acima de tudo, segurança.